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B.U.grafia

B.U.grafia Furiosa UNESP Presidente Prudente

Bateria Furiosa

A Bateria Furiosa foi fundada em meados do fim de agosto de 2005. No início não tinha um nome próprio e “pertencia” à Atlética da Unesp, que através de esforços da gestão atuante na época, conseguiu a possibilidade da existência e atuação da bateria representando o campus nos campeonatos, principalmente O Interunesp, porém, como não atuava de forma independente e não tinha um nome próprio, todos conheciam apenas como “bateria da Unesp Prudente”.

        A Atlética contratou “professores” que comandavam e ensinavam a bateria da medicina da Unoeste para dar início aos trabalhos com a Furiosa. Foram eles: Tony – malacacheta; Zé Bedeu – surdo; Luisão (Negão) – tamborim e maestria; Neném – repinique. A partir dessas contratações, teve início então a história da Furiosa na Unesp Prudente, que começou prontamente com os ensaios com aproximadamente 20 pessoas (que foram aumentando com o tempo), acontecendo diariamente das 22:30 às 0h no ginásio principal do próprio campus como forma de preparação para O Inter que seria em Ilha Solteira. Entretanto essa participação seria somente como auxílio na torcida das quadras e campos porque ainda não havia o desafio das baterias.

        A faculdade, bem como a atlética, não tinha instrumentos próprios para disponibilizar para a Furiosa ensaiar e tocar, portanto, logo no início da existência da bateria os instrumentos usados foram alguns que a bateria da medicina da Unoeste emprestou até que fosse possível a aquisição de instrumentos novos por parte da Furiosa.

        Durante os ensaios o mestre da época tinha uma conduta parecida com técnicos de futebol em relação aos estímulos que passava e a forma como liderava a bateria, e, vendo a grande evolução que tiveram nesse início de história, ele ficou muito empolgado e feliz porque foi algo que poucas pessoas imaginavam que poderia acontecer. Assim, ele trabalhava a bateria com bastante energia e percebeu que a bateria respondia muito bem a esses estímulos mais fortes. Analisando esse fator e como a bateria respondia de forma positiva, a ideia do nome atual aparece como uma resposta a esse sentimento dos ritmistas e a entrega que os mesmos davam, e após um tempo a bateria teve seu nome instaurado como conhecemos hoje: Bateria Furiosa.

Cursos que a Furiosa Abrange

A Bateria Furiosa, enquanto instituição, representa toda a Unesp de Presidente Prudente. Desta forma, todos os alunos da universidade são convidados e podem participar da entidade. A universidade oferece doze cursos, sendo eles: Arquitetura e Urbanismo, Ciência da Computação, Educação Física, Engenharia Ambiental, Engenharia Cartográfica, Estatística, Física, Fisioterapia, Geografia, Matemática, Pedagogia e Química. Dentre estes, apenas alunos da Cartografia, hoje, não compõem o grupo de ritmistas ativos dentro da bateria.

Organização Institucional

A organização institucional da Bateria Furiosa se divide entre diretoria de instrumentos e corpo administrativo. A diretoria de instrumentos lida com a articulação dos ensaios, “escolinha” para os ritmistas ingressantes, criação de breques e desafios, entre outras atividades relacionadas à parte musical da instituição.

Já o corpo administrativo conta com 6 diretorias, sendo elas: secretaria, financeiro, marketing, eventos, patrimônio e gestão de pessoas. Essas diretorias, assim como a de instrumentos, são ocupadas por ritmistas ativos e suas tarefas se distribuem entre diretor e gerentes.

De modo sucinto, as funções das diretorias são:

  • Secretaria: diretoria responsável por elaborar as atas das assembleias, pelo registro de dados de ritmistas, por arquivar documentos da bateria, efetuar requerimentos (ofícios) etc;
  • Financeiro: responsável pelo acompanhamento das despesas da bateria, como gastos com transportes para participação em eventos, compra de instrumentos e materiais para a instituição;
  • Marketing: cuida da identidade visual e comunicação da Bateria, além de elaborar nossos produtos (colete, dryfit, canecas, kits etc.), vídeos e artes para divulgações por mídias digitais ou impressas;
  • Eventos: organiza as festas, confraternizações e contratações externas da Furiosa, tem papel fundamental na entrada de dinheiro para o caixa, além de ser responsável por outras maneiras de arrecadar recursos (como a venda de rifas e similares);
  • Patrimônio: responsável por tudo que envolve patrimônio da bateria; realiza compra e venda de instrumentos, cuida da manutenção, além de acompanhar se estão sendo guardados e manuseados da maneira correta para que não sejam danificados;
  • Gestão de Pessoas: diretoria responsável pela ouvidoria, preza pela harmonia entre os ritmistas e a instituição, lida com questões internas e soluciona possíveis atritos relacionados à Bateria.

Contando com essas diretorias e a dedicação dos ritmistas, a Bateria realiza suas atividades e mantém seu funcionamento, se adapta a novos cenários (como o da pandemia) e pensa em novas maneiras de continuar existindo e progredindo em todos os aspectos.

Abrangência da Bateria Furiosa

A bateria furiosa, nascida em 2005, tem seu histórico e sua trajetória baseada em diversas atividades, podendo ser citadas: Shows, Desafios, Ações sociais, Participação no movimento estudantil.

Bateria show 

A Bateria Show é a parte da Furiosa que é preparada e contratada para tocar em eventos dos mais diversos tipos como casamentos, formaturas, corridas, aniversários e festas universitárias (sendo elas externas ou festas da própria bateria). Nessa parte da bateria, a Furiosa toca um repertório com músicas transformadas em samba nos tipos de eventos já citados acima, com o intuito de somar ou de animar a ocasião, dependendo de como for a dinâmica de cada evento. 

Nas festas, a Furiosa tem um histórico de participação em alguns eventos que podem ser dentro da cidade de Presidente Prudente, onde a bateria nasceu e cumpre a maioria de suas atividades, ou fora da cidade. Pode-se citar alguns eventos como a festa final do JIA (Jogos Inter Atlética, onde a bateria foi até Londrina fazer show), Paranoia dos Bixos (festa de república em Assis), Cervejadas de cursos da própria Unesp Prudente, Pré Inter (festa organizada pela Atlética de Presidente Prudente) e Carnailha (carnaval universitário de Ilha Solteira, do qual este é o nosso maior show, com duração de mais de 1h).

Quanto aos eventos organizados pela Furiosa, temos alguns que podem ser citados que fizeram história ao longo da trajetória da bateria como a Bixoteria (festa de recepção dos novos ingressantes da faculdade, do qual a bateria se apresenta pela primeira vez para eles), o Esquenta das Baterias (nosso maior evento, contando com 10 horas de open bar e baterias convidadas), a Entorta o Caneco, o Pós Inter, entre outras.

As formaturas em que a bateria toca geralmente podem ser da própria Unesp (de Prudente ou não) ou de outras faculdades, particulares ou públicas. A Furiosa já tocou em formaturas de ritmistas, por exemplo, tornando esta uma despedida especial para quem passou anos se dedicando a este grupo.

Bateria Furiosa Show

Bateria de Desafios

Além da Bateria Show, a Furiosa tem um time que é formado e treinado para tocar nos desafios (campeonatos) que acontecem ao longo do ano. Atualmente a Furiosa participa da Taça das Baterias Universitárias (a Tabu, desde 2016), do Balatucada (desde 2017) e do Desafio de Baterias d’O Inter (desde 2007), porém já participou de outros desafios ao longo de sua trajetória como o Interbatuc (em 2012 e 2013) e do Torneio InPrudente (campeonato que acontece em Presidente Prudente, do qual a bateria participou em 2018 e 2019). 

Tivemos ao longo dos anos algumas conquistas como estandartes (que a bateria coleciona de quase todos os naipes, sendo conquistados em sua maioria a partir de 2016) e ótimas colocações em algumas dessas competições citadas acima, tudo isso devido ao esforço dos ritmistas para fazer acontecer ensaios e workshops, que colaboram para o aprimoramento dos ritmistas com o passar dos anos.

Ações Sociais

Não só de festas vive a Furiosa. A bateria também ajuda em ações sociais que dão retorno à sociedade. Arrecadação de alimentos, apresentações em escolas, conversas com crianças e adolescentes sobre o ambiente universitário e ações sociais em asilos são algumas das atividades que podem ser citadas e que foram feitas pela Furiosa ao longo de seus anos de história.

Participação no Movimento Estudantil

A Furiosa é formada majoritariamente por estudantes da Unesp de Presidente Prudente, logo sua participação no movimento estudantil torna-se necessária (e o mínimo a ser feito) quando se trata de luta pela educação, porém não é a única pauta que a bateria apoia dentro do campus. A bateria já participou de piquetes, paralisações e atos tanto em prol da educação, quanto em atos relacionados a algum caso sério que aconteceu na faculdade (como o ato contra um caso de racismo que aconteceu na Unesp Prudente em 2018). Sua presença na greve de 2016 é citada até os dias de hoje, onde a bateria participou ativamente das atividades propostas na época, sendo também a primeira bateria da Unesp a participar do CEEU (Conselho de Entidades Estudantis da UNESP).

Como a Furiosa Atua Dentro da Universidade

A Furiosa como Bateria Universitária tem uma relação direta com o campus. Isso acontece em diferentes estâncias, sendo uma delas a parceria com a atlética ao fortalecer a torcida durante jogos e afins. Além disso, uma outra ação da Bateria Furiosa na FCT Unesp é a presença em eventos de luta estudantil. Por ser composta exclusivamente por universitários, a Furiosa como instituição também entende o seu papel dentro de um movimento. Um instrumento junto a discursos coletivos ganha um peso e chamam a atenção durante esses momentos de luta, dando gás a esse tipo de ação. 

Já em relação à questão cultural, a Furiosa incide no campus através da música. Já nas primeiras semanas do ano, quando os novos estudantes chegam ao campus, é estruturada uma “escolinha” dentro da bateria. Durante esse período os alunos dos 12 cursos presentes no campus têm liberdade de comparecer e entender na prática como é e o que é ser um ritmista da Furiosa. Os diretores de cada naipe, junto ao(a) mestre, demonstram como tocar um determinado instrumento e de como ele se relaciona em conjunto com outros instrumentos dentro do samba. Possibilita-se, portanto, uma outra alternativa de aprendizado e, simultaneamente, descontração durante a graduação.

Bateria Furiosa na Universidade

“Hoje começamos mais um ciclo, mais uma escolinha! Estão todos convidados a virem conhecer e aprender tocar um dos nossos instrumentos maravilhosos!” março, 2020. 

A Furiosa Fora da Universidade

A Furiosa, além de se apresentar em eventos de diversos tipos (como formaturas, eventos esportivos, casamentos etc.) e competir em desafios, também apoia causas sociais variadas, participando de ações de natal e de dia das crianças, arrecadação de alimentos e dando suporte aos atos em apoio ao movimento estudantil e outros ocorridos (como na greve de 15 de maio em 2019, em defesa da educação).

Outros exemplos de sua atuação fora da universidade são as visitas realizadas em escolas da região, nas quais os ritmistas se apresentaram e trocaram experiências com os alunos sobre música e sua importância enquanto instrumento para a educação, sobre a faculdade e as atividades que o ambiente universitário pode oferecer além da própria graduação.

A Furiosa em Torneios

Quando fundada, a Bateria Furiosa tinha como objetivo ser um “gás” à mais na torcida da UNESP Presidente Prudente durante os jogos do então InterUnesp, nessa época (ano de 2005) ainda não existia um torneio de baterias no evento e a ideia só seria levantada em 2006, onde alguns campi estudaram a possibilidade de algum tipo de apresentação entre as baterias já existentes, ainda que bem distante do formato de desafios que temos hoje, mas por fim, nada aconteceu.

Só em 2007, no InterUnesp de Franca, é que finalmente aconteceu o primeiro desafio de baterias, onde a anfitriã – Sapateria – foi a campeã, enquanto a Furiosa conseguiu apenas a 8ª posição. Em 2008, com sede em Rio Claro, a bateria conseguiu a 5ª posição no torneio e em 2009, agora em Assis, a 9ª colocação. No ano de 2010, em Araraquara, surge uma novidade na modalidade: agora o torneio de baterias contaria com duas divisões: o Grupo Especial e o Grupo de Acesso, onde garantimos o 4º lugar. Em 2011 ficamos com o 5º lugar, na edição de Marília.

Finalmente em 2012, além do tradicional InterUnesp (que ocorreu em Jaboticabal onde obtivemos a 7ª posição no torneio), disputamos pela primeira vez o Interbatuc, na cidade de Itupeva, onde conseguimos a 5ª colocação e a experiência de participar de um torneio diferente de como conhecíamos. Esse feito se repetiu no Interbatuc do ano seguinte, onde mantivemos a 5ª posição, enquanto no InterUnesp de 2013 alcançamos novamente o 4º lugar, dessa vez em Assis. Por conta da pouca afinidade com a burocracia necessária para ingressar anualmente no torneio, em 2014 interrompemos nossa participação no Interbatuc, porém mantivemos a participação no nosso tradicional InterUnesp, alcançando o 7º lugar, em Botucatu. No ano seguinte tomaríamos nosso primeiro susto.

Em 2015, n’O Inter Araraquara, tivemos nosso primeiro rebaixamento. Em 9º lugar, ficando à frente apenas de uma bateria que fora desclassificada, soubemos que em 2016 não estaríamos mais no Grupo Especial do Torneio de Baterias d’O Inter e, apesar de toda a comoção em relação ao ocorrido, isso foi um estopim para que nos reerguêssemos para o próximo ano e além.

Com O Inter acontecendo pela primeira vez na nossa casa – Presidente Prudente – alcançamos o 1º lugar no Grupo de Acesso, o que nos garantiu a vaga para o Grupo Especial novamente. Nesse mesmo ano participamos pela primeira vez da Taça de Baterias Universitárias, a TABU, conquistando o 3º lugar naquela que seria a primeira edição do torneio, onde mais uma vez nos trouxe experiências novas com baterias diferentes das que conhecíamos tradicionalmente n’O Inter, fechando assim nosso 2016 em euforia. Em 2017 mais uma estreia: pela primeira vez participaríamos da Pré-seletiva do Balatucada, em São Paulo, o maior torneio de bateria universitária do Brasil. Para a alegria de todos os ritmistas, trouxemos o troféu de 1º lugar para nossa salinha naquele ano e nosso sonho de crescer mais e mais só aumentava.

Após conquistar o 4º lugar na TABU daquele mesmo ano, tivemos nosso segundo susto: por conta das fortes chuvas durante O Inter de Bauru, a estrutura de um dos palcos, no momento em que aconteciam as apresentações das baterias do Grupo Estrela daquele ano, desabou, acarretando no cancelamento das apresentações daquele dia e, mais tarde, por consenso da maioria das baterias, o resultado do Grupo Especial foi anulado e não houveram qualificações naquele ano. Foi um choque, pois todo um processo de ensaios e desenvolvimento de bossa infelizmente havia sido descartado, sem que nada pudesse ser feito.

Surge em 2018 um torneio regional na cidade de Presidente Prudente, o Torneio InPrudente. Nossa participação nos rende a 1ª colocação, que se repete no ano seguinte, onde levamos mais uma vez o troféu de campeão pra casa. Ainda em 2018, nossa terceira participação na TABU – agora contando com duas divisões: o Grupo Ascendente e o Grupo Estrela – nos rende novamente o 4º lugar e, mais tarde, estaríamos pela primeira vez nos apresentando na Seletiva do Balatucada, em São Paulo. Após muito nervosismo e ansiedade, nossa apresentação nos garante o 2º lugar do torneio e uma vaga na divisão Principal, pela primeira vez na história da Furiosa. Mais tarde, naquele ano, disputaríamos novamente o torneio d’O Inter na mesma quadra em que fomos rebaixados 3 anos mais cedo, em Araraquara. Apesar de todo o estigma e nervosismo por esse episódio marcante, saímos daquele ginásio com a prata em nossas mãos, o melhor resultado da bateria desde a sua primeira participação no torneio, o 2º lugar com o maior gosto de vitória que podia existir.

Chegamos ao ano de 2019, após um 2018 cheio de superação de medos e alegrias em quadra, o ano em que disputaríamos com as maiores do Brasil. Tivemos um 6º lugar na TABU daquele ano, o pior resultado desde a nossa primeira participação. Mais tarde estaríamos novamente em São Paulo, disputando a permanência entre as maiores do Brasil. Apesar 9ª posição na divisão Principal do Balatucada, saímos daquela quadra com a sensação de dever cumprido, pela primeira vez uma bateria unespiana participava do maior torneio de baterias do país, a sensação de viver aquilo era surreal e nós estávamos lá, próximo do topo, era de encher os olhos.

Bateria Furiosa Balatucada 2019

Apesar de todas essas competições, nosso maior desafio ainda estava por vir: conciliar as datas e bossas entre tantos torneios com duração de apresentações bem distintas. Tínhamos duas semanas para transformar uma bossa de 20 minutos e uma nova bossa de no máximo 12 minutos. Chegávamos ao torneio de baterias d’O Inter, em São José dos Campos, o último que participamos. Mesmo com toda essa agitação e tantos torneios diferentes em um ano, conquistamos o 2º lugar no nosso tradicionalíssimo desafio, felizmente repetindo o feito do ano anterior.

Infelizmente o ano de 2020 não foi um ano comum, tínhamos muitos planos para ele, porém nos fugiu a chance de continuar mostrando nosso samba e nossa alegria direto do interior do estado de São Paulo. De Presidente Prudente para o Brasil, a Furiosa nasceu como uma bateria pequena, feita para divertir e levantar nosso campus nos jogos, trazendo a torcida verde e preto (e agora branco) pra cima em qualquer ocasião, mas hoje alcança corações em vários cantos do país e tem muito da Cadência do Velho Oeste para mostrar para o mundo.

 

HISTÓRICO DE DESAFIOS DA BATERIA FURIOSA – UNESP PRESIDENTE PRUDENTE

ANO/ DESAFIOS

O INTER

BALATUCADA

TABU

INPRUDENTE

INTERBATUC

2007

8º lugar

   

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2008

5º lugar

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−−−−−−−

2009

9º lugar

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−−−−−−−

2010

4º lugar (Especial)

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2011

5º lugar (Especial)

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2012

7º lugar (Especial)

−−−−−−−

  

5º lugar

2013

4º lugar (Especial)

−−−−−−−

  

5º lugar

2014

7º lugar (Especial)

−−−−−−−

  

−−−−−−−

2015

9º lugar (Especial)

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2016

1º lugar (Acesso)

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3º lugar

 

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2017

RESULTADO

ANULADO

1º lugar (Pré-seletiva)

4º lugar

 

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2018

2º lugar (Especial)

2º lugar (Seletiva)

4º lugar (Estrela)

1º lugar

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2019

2º lugar (Especial)

9º lugar (Principal)

6º lugar (Estrela)

1º lugar

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2020

CANCELADO

CANCELADO

CANCELADO

CANCELADO

CANCELADO

 

 

Não existia

−−−−−−−

Não participou

Momento Atual e Expectativas para o Futuro

O desafio de existir à distância, no início parecia não ser tão grande, mas com o esgotamento gerado pelo excesso de interações virtuais o qual a Educação Brasileira se deparou (para alguns que detém o privilégio de poder permanecer na rede educacional) foi maior do que poderíamos imaginar. 

A partir disso, a Furiosa que em 2020 comemorou seus 15 anos, vem buscando assumir algumas responsabilidades sociais que foram agravadas pela Pandemia da COVID-19, fruto desse amadurecimento, alguns projetos de formação política entraram como prioridade para a instituição, já que a necessidade de se entender e pertencer a um grupo cultural partia sobretudo de um entendimento coletivo sobre algumas questões sociais; hoje em dia a Bateria Furiosa se entende também como um espaço de resistência cultural que promove formação política através do Samba, do Funk e de outros ritmos musicais. 

Contudo, acreditamos que superar esses desafios tem nos tornado mais fortes e nos ajudado a respeitar alguns valores cruciais para a Furiosa, para além de nos possibilitar ter muita esperança para o futuro. Temos encarado o futuro da maneira com que ele se apresenta: incerto demais para grandes planos, mas isso não nos impede de querer sentir novamente a alegria de tocarmos juntos, de vibrar com cada nota, de sentir a emoção dos solos e de estarmos juntos fazendo aquilo que amamos; muita integração e música.

 
Bateria Furiosa Bixoteria

Todos os textos do projeto são de elaboração da própria bateria cabendo ao Batuque Interior apenas a revisão deles e eventuais edições gramaticais ou semânticas, preservando ao máximo o conteúdo original.

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