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B.U.grafia Bombateria UNESP Botucatu

Bateria Bombateria

A Bombateria foi fundada em 2007, com a ajuda da atlética, com o objetivo de ser uma torcida organizada no Interunesp para incentivar a delegação nos jogos. Alguns anos depois surgiu a Laranja Mecânica, a torcida organizada de Botucatu. Mesmo sendo fundada em 2007, só ganhou o nome de Bombateria em 2008, quando participou pela primeira vez no desafio de baterias do Interunesp. A Bombateria representa o campus da Unesp Botucatu, tendo ritmistas de todos os 11 cursos. 

Bateria Bombateria UNESP Botucatu

A Gestão da Bombateria

A bateria possui duas diretorias, a musical e a administrativa. A diretoria musical é composta pelo mestre e os diretores de naipe, sendo responsáveis pela escolinha para novos ritmistas, organização dos ensaios, criação de breques, repertórios de show, etc. A diretoria administrativa é dividida por diretora geral, mestre e as comissões de produtos, festas, patrimônio, financeiro, secretaria e marketing. Cada uma dessas comissões possui um diretor/diretora para coordenar as atividades de cada comissão. 

Trajetória

A Bomba é a campeã do desafio de bateria dO Inter 2010. De 2015 para 2016, houve uma baixa no número de ritmistas e o grupo se renovou quase por completo. Foi um grande desafio para a bateria ensinar a galera a ensinar e manter o ritmo de criação de breques para apresentação. Dessa forma, com as dificuldades, acabamos caindo para a segunda divisão do torneio. Durante os anos de 2017 e 2018, trabalhamos duro com esse novo time para retornarmos a 1ª divisão, feito que conseguimos em 2018. 

A partir do ano de 2017, a bateria começou a criar eventos e produtos próprios para vender para a delegação de Botucatu, o que fez aumentar ainda mais o senso de amor da delegação de botucatu para com a bateria.

Bateria Bombateria Torneios 5

Abrangência

Esse ano (2020), recebemos uma proposta de parceria com o PET Bio para ensinar ritmos para crianças de uma ONG, seriam 5 encontros, nos quais levaríamos nossos instrumentos para ensiná-las a tocar.

A Bombateria também possui uma bateria-show que realiza shows em eventos como aniversário, formaturas, carnaval e festas recreativas. Ainda não temos projetos sociais nascidos dentro da bombateria, mas participamos de diversas ações em conjuntos com outras instituições, como por exemplo: ação junto à Liga do Bem (ONG de animais para adoção) a fim de arrecadar dinheiro para a ONG; ações com Empresa Jr e Ligas de Botucatu no dia das crianças, na qual fomos em um orfanato.

Desde de 2008, a Bombateria participa do Interunesp, tanto na torcida dos jogos quanto no Desafio de Baterias. Esse ano, iríamos participar da TABU pela primeira vez. 

A Bombateria Hoje

No momento em que estamos vivendo, tivemos que nos reinventar para dar continuidade às nossas atividades, as escolinhas estão acontecendo na medida do possível, assim como a criação de breques. Tínhamos muitos projetos para esse ano, mas, infelizmente, não há muito o que fazer por conta da pandemia. 

Nossas expectativas para o futuro, em um mundo “pós pandemia”, é retomar os nossos ensaios, a escolinha, continuar o crescimento que estávamos tendo desde 2018, tanto como bateria no geral, como em técnica e experiência, por isso queremos participar de mais torneios, além do Desafio de Baterias do Interunesp.

Todos os textos do projeto são de elaboração da própria bateria cabendo ao Batuque Interior apenas a revisão deles e eventuais edições gramaticais ou semânticas, preservando ao máximo o conteúdo original.

Quer ver a sua bateria aqui no projeto?

Entre em contato conosco através das nossas redes sociais ou através do nosso e-mail batuqueinterior@gmail.com.

#Samba #BateriasUniversitárias #Percussão #PercussãoBrasileira #Música #MúsicaBrasileira #Batucada

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B.U.grafia Timpanosurdo Enfermagem USP – RP

Bateria Timpanosurdo

Em 2004, juntamente com a Associação Atlética Acadêmica Marina de Andrade Rezende (AAAMAR), alguns alunos da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da USP (EERP/USP) se juntaram com alguns instrumentos e deram início ao que hoje se tornou a Timpanosurdo.

Nos primórdios da bateria, o objetivo principal consistia em animar torcidas durantes jogos universitários, especificamente o campeonato INTERENF. Mesmo com poucos instrumentos e vez ou outra com modelos improvisados, a mesma sempre esteve presente com seu toque, embora fosse considerada “panelaço”.

Timpanosurdo Bateria

Estruturação da Bateria

Em 2014, houve o desmembramento da bateria com a atlética, onde a mesma passou a seguir seus passos buscando ser uma entidade independente. A partir deste momento, os integrantes passaram a buscar uma estruturação não só para o funcionamento dentro da bateria em si, como também passaram a investir mais em sua musicalidade.

Até o ano de 2017, a Timpanosurdo contava com um professor mestre para criar, comandar os ensaios e prepará-la para apresentações. Entretanto, os ritmistas almejavam mais do que o enfoque somente em torcidas e apresentações em festas e eventos. Sendo assim, no final do ano, o vínculo da bateria com o professor fora encerrado, e então seus integrantes passaram a procurar novas formas de aperfeiçoar seu samba de forma independente, e apostaram na dinâmica do que entendemos por Bateria Universitária (B.U.).

A Timpanosurdo em Torneios

Em 2018 teve sua primeira participação em uma competição de baterias, a “Taça das Baterias Universitárias” (TABU), e retornou ao palco da mesma em 2019. Em 2020 ingressou na seleção de baterias para participar no “InterBatuc”, e também se envolveu com o campeonato “Batuca Franca”.

A Timpanosurdo Hoje

A cada dia buscando se inteirar mais do mundo das B.U.s, tem buscado realizar workshops e repensar seu samba a cada dia, no intuito de continuar crescendo e acrescentando não só em sua história, como em cada integrante que a compõe.

“OLHA A BATERIA ‘AÊ’ 

TIMPANOSURDO VAI SACUDIR VOCÊ!” 

Todos os textos do projeto são de elaboração da própria bateria cabendo ao Batuque Interior apenas a revisão deles e eventuais edições gramaticais ou semânticas, preservando ao máximo o conteúdo original.

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B.U.grafia Bateria S/A -FEA USP

A Bateria S/A

A Bateria S/A foi fundada em 2005 como a bateria universitária da FEA USP, representando os cursos de economia, administração, contabilidade e atuária e, em 2020 debutamos e completamos 15 anos de história. Apesar de ter sido fundada em 2005, a história do batuque na FEA começou um pouco antes disso. No final dos anos 1990 e início dos anos 2000 já havia pessoas que se juntavam para levar o som do samba para as arquibancadas nos jogos universitários, animando os atletas e a torcida. Nessa época, a S/A era chamada de Bateria FEA USP e era uma área da atlética, assim como os esportes, e a atuação era totalmente voltada para as suas atividades, principalmente os jogos universitários (Economíadas e InterUSP).

Em 2003 a bateria começou a levar ritmistas de escola de samba para os nossos ensaios, numa busca por melhorar a técnica e também a execução do samba, principalmente com membros da Rosas de Ouro. O ano de 2005 é um ano de virada na nossa história, foi no segundo semestre deste ano que o nome S/A foi criado, em referência ao universo de empresas e de bolsas de valores, criando uma identidade e uma noção de pertencimento maior.

Bateria S/A - Balatucada 2019

Como se Organizou a Gestão

A parte administrativa tem um marco importante no final de 2006, até então, toda a responsabilidade da bateria era de uma pessoa só, o/a diretor/diretora de bateria, que era ritmista e tinha responsabilidades em relação à atlética. Isso mudou no final de 2006, a então diretora da bateria teve a ideia de criar uma gestão para distribuir as tarefas e responsabilidades do cargo de direção da bateria. Então, o ano de 2007 é o primeiro ano da S/A com uma gestão e esse modelo (a desvinculação total com a atlética aconteceu em 2009, deixando de existir a direção de bateria), mesmo com uma série de mudanças, é o mesmo até hoje.

Amadurecimento Musical da S/A

Além dessa questão da gestão, o ano de 2007 é um ano importantíssimo na nossa história pois nesse ano, a técnica e a integração dos ritmistas andaram lado a lado e isso foi decisivo para os anos seguintes. Os ritmistas começaram a frequentar muitos ensaios de escola de samba para melhorar as técnicas e também aprender breques e usar isso no desenvolvimento do samba na S/A, isso levou ao desenvolvimento de uma autonomia técnica que possibilitou deixar de ter ritmistas de escola de samba passando nossos ensaios. Um ponto marcante desse ano foi a mostra de baterias da Tom Maior, evento que a S/A encarou como um torneio e depois dele nos fez correr atrás de melhorar a técnica do tamborim, elevando a técnica dos demais instrumentos na sequência.

Bateria S/A - Balatucada

Abrangência

Uma atividade muito importante na S/A são as apresentações musicais, apresentações que fazemos em formaturas, eventos corporativos, casamentos, aniversários. Isso começou em 2008 através do S/A Show e as principais referências para isso eram as escolas de samba e o grupo Monobloco. Essas apresentações até hoje são uma atividade super importante pra gente, tanto na parte financeira, quanto na parte de exposição da bateria para outros públicos.

Uma parte central da S/A é a participação em torneios e a primeira vez que isso aconteceu foi em 2009, na primeira edição da Balatucada, o principal torneio de baterias universitárias do país. Até então, a principal motivação técnica era tocar nos jogos e fazer mais barulho que a outra bateria que estava no ginásio. A Balatucada mudou isso radicalmente e ganhamos nosso primeiro título na primeira edição do torneio (os outros anos que ganhamos foram 2010, 2012, 2013, 2014 e 2015), com uma apresentação marcante na nossa história, criando uma nova cultura e também um marco na questão técnica. 

Um projeto incrível desenvolvido pela S/A foi o Samba de Escola, a ideia desse projeto era criar um impacto positivo na comunidade através do samba, formando uma bateria com crianças e adolescentes, identificar o que eles precisavam e atuar nisso chamando baterias de outras faculdades para também ajudá-los.

A Bateria S/A no Carnval

A primeira participação da S/A no carnaval de São Paulo foi em 2010, no evento Pholia, evento que a bateria abriu o carnaval da cidade com as velhas guardas das escolas de samba. Isso foi uma semente da nossa participação no carnaval da cidade, em 2014 tocamos a primeira vez no tradicional bloco Vou de Táxi, um dos primeiros em São Paulo, e desde então tocamos lá todos os anos. 2014 também foi quando fizemos nossa histórica apresentação na quadra da Império Serrano no Rio de Janeiro, uma apresentação que nos marcou e que até hoje é importantíssima. O carnaval já faz parte da nossa história faz um tempo e ganhou uma importância ainda maior depois da primeira edição do nosso próprio bloco de carnaval, o Bloco S/A, em 2017 (o bloco aconteceu de maneira ininterrupta até 2020).

A Gestão da Bateria S/A

A S/A atualmente conta com um modelo administrativo que foi definido em 2015 a partir da criação do Conselho, um órgão eleito por todos os membros em que todos podem se candidatar. Esse órgão tem, entre outras responsabilidades, auxiliar a gestão em certas decisões e também escolher a gestão seguinte. A gestão tem seis áreas: técnico, comercial (área voltada para apresentações como casamentos e formaturas, e parcerias, como ativações em eventos e patrocínios), gestão de pessoas, marketing, eventos e financeiro. 

Outras Participações em Torneios

Em relação aos torneios, em 2018 a S/A começou a participar de dois novos torneios, a TABU e o Festival BPM, e em 2019 participou da primeira edição da CBU. Em 2018 conquistamos a vice colocação na Balatucada, marcando um novo amadurecimento técnico e em 2019 isso se consolidou, os títulos da TABU, CBU e do Festival BPM demonstram isso, na Balatucada fizemos uma apresentação inovadora e emocionante, o que nos garantiu o terceiro lugar, numa edição super acirrada e competitiva.

A Bateria S/A Hoje

2020 foi um ano bastante complicado para nós, com a paralisação dos ensaios e das apresentações, tivemos que buscar novas alternativas e o ensaio à distância, principalmente em relação aos calouros e calouras. Mesmo num ano cheio de adversidades desenvolvemos vários projetos em nossas redes sociais, entre eles o S/A das minas, projeto em que as meninas da S/A abordaram uma série de assuntos sobre a experiência de ser mulher na bateria, também foi feito o S/A não Fala, projeto que discutiu o racismo e a S/A. O último projeto do ano foi o AniverS/Ario, uma série de quinze vídeos no nosso canal do youtube, para comemorar os nossos 15 anos, contando a nossa história a partir da fala de diversos ritmistas que vestiram a camisa da S/A ao longo dos anos e a fizeram ser o que é hoje. 2021 parece ser um ano de retomada, estamos ansiosos para nos reencontrarmos e matar a saudade de ensaiar, não sabemos ao certo como será, mas estaremos juntos.

 

Bateria S/A, por aqueles que foram, pelos que são e pelos que serão

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B.U.grafia Ressaca Medicina UniEvangélica

Bateria Ressaca

A Bateria Ressaca foi criada em 2008 e é composta e gerenciada por acadêmicos do curso de medicina dos 12 períodos do curso da UniEVANGÉLICA- Centro Universitário de Anápolis. Ela é estruturada em projetos anuais e possui atualmente um total de 83 integrantes.

Bateria Ressaca e Batuque Interior

Nos seus 12 anos de existência, proporcionou momentos de integração, irmandade, respeito mútuo e um sentimento imenso de família entre seus membros, que, além de desfrutarem de um prazer compartilhado pela música, se preparam e dão o sangue para competir em disputas de charangas, disseminando conhecimento sobre os ritmos regionais e cultura regional e nacional.

Bateria Ressaca Capa 2

Abrangência

A Ressaca já se apresentou em eventos importantíssimos da instituição de ensino da qual seus ritmistas fazem parte, uma parceria que fortaleceu o vínculo e nos ofertou oportunidades para o crescimento, amadurecimento da bateria e seus ritmistas. Além de realizar apresentações em congressos, ações educativas em saraus de outras faculdades e escolas, eventos localizados fora da região de Anápolis, movimentos culturais e, principalmente, competições de Baterias Universitárias no Centro-Oeste (incluindo nossa principal competição – InterMED CO), hoje a Ressaca é a maior e mais influente Bateria da região de Anápolis. 

Importante dizer que a Bateria Ressaca incentivou o surgimento das Baterias do curso de Odontologia e de Farmácia da UniEVANGÉLICA. Vale lembrar do histórico ano de 2019, quando a Bateria Ressaca, após 12 anos buscando um local fixo de ensaios e com o apoio e parceria da Secretaria de Esportes da Prefeitura de Anápolis, conquistou um local fixo para seus ensaios, o Estádio Jonas Duarte. Somado a isso, graças ao apoio da UniEVANGÉLICA, foi cedido um segundo local de ensaio para a Bateria, a FUNEV. Além do fato da bateria ter dobrado de tamanho nesse mesmo ano e, com a ajuda do Batuque Interior, ter apresentado uma de suas melhores apresentações no InterMED CO, considerado um verdadeiro espetáculo.

Bateria Ressaca Grupo

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#Samba #BateriasUniversitárias #Percussão #PercussãoBrasileira #Música #MúsicaBrasileira #Batucada

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B.U.grafia Sapateria Unesp Franca

Bateria Sapateria

Como a maioria das Baterias Universitárias, a Sapateria começou como uma bateria de torcida, associada à Atlética VI de Junho (em 2004) e, posteriormente, se tornando uma instituição independente. Nosso campus nessa época se encontrava no centro da cidade de Franca, e tínhamos uma sala pequena e bem escura, onde guardávamos os instrumentos e aconteciam os ensaios. Nesse cenário, destacamos o nosso primeiro campeonato de Baterias em 2007, onde fomos campeões. A Sapateria trabalhava tanto no desenvolvimento rítmico quanto participando da torcida nas arquibancadas, o resultado disso eram as torcidas maravilhosas e muito grandes, até a época de 2014.

Campus - Local de Ensaio da Sapateria
Campus - Local de Ensaio da Sapateria

Porém, com a transferência do campus para o local atual, bem mais afastado do centro, começamos sem salinha para instrumentos e local de ensaio, então a solução eram as repúblicas em volta da faculdade para os instrumentos e ensaios em uma pracinha (atualmente nosso segundo local de ensaio) ou outros lugares próximos. E claro, junto com isso uma relação… relativamente boa com os vizinhos, que só reclamavam do som alto, sem recorrerem à reclamações mais… jurídicas, digamos.

Tudo mudou com a construção de um bloco novo na faculdade, onde se encontram os Centros Acadêmicos e a nossa atual (ainda pequena) salinha. Durante esse período mais prêmios vieram, com o InterUnesp de 2011 e 2012 e, como a bateria já se encontrava “nojenta” de prêmios, criamos a nossa principal festa anual, o Toca Sapateria. Sendo assim, para continuar a nossa evolução rítmica, novos campeonatos foram entrando no foco, como o InterBatuc; mais pra frente o campeonato regional Batuca Franca (no qual somos atuais Bicampeões); e a TABU, onde participamos em 2018, para bater de frente com mais BUs diferentes e evoluirmos nossas técnicas, sempre estudando bastante as súmulas. Hoje esperamos ansiosamente a nossa volta para esse desafio no ano que vem.

A Gestão da Sapateria

Por um tempo ainda sem local fixo para ensaios, houve uma criação muito importante para essa época: a nossa Diretoria Administrativa, o ARAs (Associação Rítmica Acadêmica Sapateria). Dessa forma, conseguimos manter nossos ensaios dentro do campus durante o horário do entre-aulas (das 17h às 19h). Atualmente, mantemos a nossa Diretoria Rítmica, com praticamente 2 diretores para cada linha e nossa criação mais recente foi a Gestão Sapateminas, composta inteiramente por mulheres ritmistas da Sapateria. O objetivo da gestão é a proteção das ritmistas mulheres da Sapateria, tendo em vista o cumprimento do protocolo de ação, criado por elas, para casos de abuso e crimes sexuais dentro da bateria.

Abrangência

Deve tá enjoando falar sempre de desafios e as partes administrativas não? Dá uma respirada, porque não é só disso que a gente vive não. Nossas ações dentro do campus também são muito importantes para a integração de toda a faculdade – e até mesmo fora dela – sentindo o samba de uma forma menos técnica e mais social.

Temos participação durante a recepção dos calouros no início do ano, onde os novos integrantes da faculdade são acolhidos pelas instituições. A Sapateria os recepciona com uma apresentação breve dos instrumentos, samba e música para celebrar a nova fase da vida dos calouros.

 

 

 

Em parceria com a nossa Atlética, uma vez por mês costumamos auxiliar no projeto Mãos Dadas, onde arrecadamos alimentos para entregar a famílias carentes e pessoas que se encontram em situação de rua. Temos também o NETPDH (Núcleo de Estudos da Tutela Penal e Educação em Direitos Humanos), onde crianças do ensino fundamental conhecem o campus e essas belezinhas não poderiam deixar de conhecer o nosso samba né? Ao final deste evento, ensinamos rapidamente as crianças a tocarem nossos instrumentos e inclusive já presenciamos alguns talentos que já tinham contato com percussão.

Já fizemos trabalho também em uma escola de Franca ensinando as crianças a tocar cada instrumento e dando aulas teóricas sobre samba. O projeto durou alguns meses e o resultado final foi o desfile do dia 7 de setembro na cidade de Franca, no qual as crianças tocaram.

NETPDH - Apresentação para Crianças
NETPDH - Apresentação para Crianças

Outro projeto muito importante que fizemos durante todo o ano passado, foram os nossos encontros no Centro POP, um local de acolhimento de pessoas em situação de rua. Nos apresentamos, ensinamos aquelas pessoas a tocar e vivemos um momento de descontração e festa, com muita interação e dança. Um projeto que queremos muito continuar a realizar.

E claro, não podíamos deixar de falar da nossa Escolinha que acontece durante todo o primeiro semestre. É quando passamos nossas noções de teoria musical, o samba de cada instrumento, sempre prezando pela imersão cultural daqueles que estão tendo o primeiro contato com samba e se tornarem futuros ritmistas da Sapateria.

Escolinha de Chocalho - Sapateria
Escolinha de Chocalho - Sapateria

A Sapateria Hoje

Nosso momento atual, bom… estamos dando nosso máximo para sobreviver à pandemia que infelizmente atingiu nosso trabalho, pensando constantemente em como manter a bateria movimentada. 

Com a saída de uma das nossas maiores gerações em 2020, cerca de 15 ritmistas (famosa turma XV de Relações Internacionais), nosso quadro ficou muito desfalcado sem a entrada de novos membros. Nossa escolinha já tinha começado e, infelizmente, tivemos que parar uma semana depois do início das aulas e discutimos muito sobre as limitações do ensino a distância.

Depois de alguns meses parados, ideias foram surgindo (parecidas com esta, inclusive – B.U.grafia), para resgatar nossa história. Um dos nossos maiores projetos, o Sapatessauros (disponível na nossa página do Instagram), foi um reencontro com toda essa nossa história e os maiores dinossauros da Sapateria. Também participamos das Lives que foram surgindo dos projetos Toque como uma Mina, e as mais técnicas realizadas pela bateria Batuka sobre as diretorias. Ocorreram alguns Workshops, como com a galera do BSClass, (Tião e Smee) e um com o Texas, ritmista da Gaperia, onde conversamos muito sobre gestão de pessoas.

Workshop com Texas - Gaperia
Workshop com Texas - Gaperia

Atualmente estamos realizando “Tiranças” online (nosso nome para ensaios de criação kkkk) que são abertas para todos os membros da bateria e todos podem dar ideias. Essa está sendo nossa principal forma de manter a união e contato entre os ritmistas, estimulando a criatividade e apreciação musical.

Tudo isso se relaciona diretamente com o cenário que sabemos que vamos encontrar em 2021 quando tudo voltar ao normal. Estamos fazendo o possível para manter nossa força e adiantar alguns processos para o trabalho do ano que vem ser o menos pesado possível, até mesmo para aqueles que tiveram pouca prática presencial dentro das Diretorias.

Nossa gestão atual está fazendo um grande trabalho com todas essas ideias, por mais que ocorram alguns desânimos, sempre nos unimos demais, nos apoiamos sobre nossas dificuldades e é isso o que precisamos para passar por essa pandemia. A Sapateria sempre foi sinônimo de família e amizade (que se pegam) e queremos manter isso. Estamos nos preparando para 2021 para matar a saudade dos nossos membros, dos ensaios, para conhecer as novas baterias que fizemos amizade (integração sempre né, mores?), enfim, para sentirmos toda essa reinvenção pela qual a Sapateria está passando e, assim, continuar contando nossa história. E passaremos por isso sempre juntos.

Toca Sapateria
Toca Sapateria

Todos os textos do projeto são de elaboração da própria bateria cabendo ao Batuque Interior apenas a revisão deles e eventuais edições gramaticais ou semânticas, preservando ao máximo o conteúdo original.

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B.U.grafia Xoxoteria Unesp Marília

Bateria Xoxoteria

A Anne, o Dillan (ambos já tinham contato com música) e Cadu entraram na faculdade em 2005 e, desde o primeiro InterUnesp, sempre gostaram de ver as baterias animando as torcidas e o “desafio” de baterias (que ainda não era desafio, mas apenas um acordo entre as maiores e acontecia na tenda mesmo, tipo roda de samba). Surgiu então a vontade de ter uma bateria de Marília, mas dependiam da atlética para comprar instrumentos e isso foi acontecer no meio de 2007. No dia 13 de agosto aconteceu o primeiro ensaio da bateria da Unesp de Marília. 

Xoxoteria Inter 2016
Xoxoteria - Inter 2016

Haveria uma competição esportiva no mês seguinte da criação da Bateria, chamada Marilíadas e a bateria precisava de um nome para usar nos uniformes para tocar. Após várias sugestões, o Dillan notou que praticamente só mulheres iam nos ensaios, e que a FFC possuía mais mulheres do que homens, por isso sugeriu o nome Xoxoteria, a princípio foi uma piada mas acabou sendo aceito pela maioria. E aí que entra a Anne, que nos disse as seguintes palavras: “Na mesma hora, eu lembrei de um monólogo que vi na tv chamado ‘Reclaiming Cunt’, que falava sobre o porquê das palavras que se referem ao órgão sexual feminino serem usadas como xingamento, principalmente por homens, e terminava dizendo que as mulheres deveriam reconquistar essas palavras, que não são palavras feias. 

Xoxoteria Inter 2011
Xoxoteria - Inter 2011

Casou perfeitamente com a situação, e achei que o nome era perfeito para uma bateria de maioria mulher, num universo de baterias onde as mulheres só tocavam tamborim”. Assim ficou decidido que a Bateria da Unesp de Marília se chamaria Xoxoteria a partir de então. 

A Gestão da Xoxoteria

A bateria conta com uma diretoria administrativa e musical. A administrativa é dividida nos cargos de: Presidência, Vice-presidência, Financeiro, Marketing, Eventos, Torneios, Patrimônio e Gestão Pessoal. Na musical temos a Mestre, os líderes e sub-líderes de cada naipe. 

Abrangência

A Bateria Universitária do Campus de Marília conta com aproximadamente 50 alunas e alunos dos cursos de Arquivologia, Biblioteconomia, Ciências Sociais, Filosofia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Pedagogia, Relações Internacionais e Terapia Ocupacional como membros dessa instituição.

O primeiro desafio de baterias oficial aconteceu em 2007, como a Xoxoteria tinha apenas 2 meses, não participamos. No desafio de 2008, participamos e ficamos em último lugar. Enquanto quem ficou em segundo chorava de tristeza, nós chorávamos de felicidade por ter participado e comemoramos mais que o campeão. Ao conhecer integrantes das outras baterias ouvíamos muitas perguntas como “mas por que as meninas tocam surdo? Não tinha nenhum homem para tocar?”; “Já é difícil organizar bateria com meninos, imagina com meninas”, e até parabéns “por serem mulheres, vocês tocam bem”, entre outras pérolas. 

Xoxoteria Inter 2014
Xoxoteria - Inter 2014

Mas mesmo assim resistimos e, em 2010, Anne sai do surdo e vira mestra e o InterUnesp viu pela primeira vez uma mulher na frente de uma bateria. A partir daí, nossa preferência na mestria e presidência sempre foi por mulheres. 

Mas a Xoxoteria teve que vencer muitos obstáculos principalmente por ser uma bateria majoritariamente feminina. No início, quando começamos a fazer show, nós não éramos chamadas para tocar nos eventos por entretenimento ou por fazer um show legal, mas sim porque aquele monte de mulher podia “atrair” o público masculino. Nessa época, a diretoria chegou a cancelar alguns convites com intenções pejorativas. Demos sempre preferência para eventos que trouxessem visibilidade pelo nosso empenho e nosso trabalho, como quando tocamos na Nestlé, ou nos eventos dentro da própria universidade. Nosso espaço dentro da universidade também foi de muita luta, devido ao nome alguns estudantes acusavam a gente de objetificar sexualmente as mulheres, chegando até cartas de repúdio para nós. 

Xoxoteria - Futsal feminino 2019
Xoxoteria - Final futsal feminino 2019

A Xoxoteria passou por diversas fases de reforma, em alguns anos chegamos a perder mais de 50% dos ritmistas que se graduaram e tivemos que iniciar um novo processo de aprendizado. Foi assim que em 2013 decidimos criar uma diretoria que vem se aprimorando até hoje. 

Já estivemos no top 6 do InterUnesp, e na segunda divisão. Nenhuma dessas posições interferiu no entusiasmo, e na vontade de tocar. Sempre na diretoria tivemos a presença de ritmistas com personalidade muito forte, pulso firme e muito amor pela bateria, e as lideranças majoritariamente femininas. 

Como a Xoxoteria Atua

A Xoxoteria tem como princípio promover atividades extracurriculares através da cultura da música, visando o convívio social no ambiente acadêmico, salientando maior e melhor convivência dos seus alunos e o bom desenvolvimento desses. Participamos de eventos acadêmicos, esportivos e sociais dentro da universidade, porém, isso não significa que somos reconhecidos por ela com direito a um espaço adequado para guardar nossos instrumentos ou qualquer tipo de auxílio que vise a preservação e crescimento da bateria. 

Além da bateria universitária a Xoxoteria promove festas, participa anualmente de projetos da Secretaria da Cultura da cidade de Marília e realiza shows em aniversários, casamento, formaturas, festas em geral na cidade e região. 

Xoxoteria Inter 2013
Xoxoteria (2013)

Participação em Torneios de Baterias

  • 2010: Campeã DUB – Marília 
  • 2011: 6º Lugar na 1º Divisão InterUnesp – Marília 
  • 2012: 9º Lugar na 1º Divisão InterUnesp – Jaboticabal 
  • 2013: 3º Lugar na 2º Divisão InterUnesp – Assis 
  • 2013: Campeã DUB – Marília 
  • 2014: Campeã 2º Divisão InterUnesp – Botucatu 
  • 2015: 6º Lugar na 1º Divisão InterUnesp – Araraquara
  • 2016: 5º Lugar na 1º Divisão InterUnesp – P. Prudente 
  • 4º Lugar na TABU 
  • Estandartes TABU: Agogô 
  • 2017: 5º Lugar na TABU 
  • Estandartes TABU: Mestre; Agogô 
  • 2018: Vice-campeã no Batuque InPrudente 
  • Estandartes Batuque InPrudente: Chocalho; Agogô; Repique 
  • Campeã no Repique InPrudente (Matheus dos Santos e Roberto Sabino) 2019: 6º Lugar no Batuque InPrudente 
  • Estandartes Batuque InPrudente: Tamborim 
  • 4º Lugar na Divisão de Acesso do InterUnesp 

A Xoxoteria Hoje

No final do ano de 2019 muitos ritmistas se formaram deixando a bateria. Com o cenário atual causado pela COVID-19, não iniciamos a nossa escolinha, consequentemente dificultando a entrada de novos ritmistas. As aulas EAD também favoreceram para a saída de alguns ritmistas que formam neste ano, pois com aulas online os ritmistas optaram por voltar para as suas cidades. 

Xoxoteria TABU 2018
Xoxoteria - TABU 2018

Mesmo nessa situação, tentamos interagir nos grupos com os ritmistas por meio de jogos, playlist de músicas, conversas corriqueiras e etc. Também utilizamos posts nas redes sociais para engajar nosso público e levar entretenimento em um período tão complexo. 

Esperamos (pós-vacina) prepararmos ensaios de resistência uma vez por semana, pois devido ao tempo parados nos preocupamos com a resistência e desenvolvimento dos nossos ritmistas, no qual visamos uma volta gradual para não ocorrer risco de possíveis lesões nesses. Também planejamos um ensaio de shows uma vez por semana para melhorar nossos shows e aumentarmos nossa harmonia, de forma que não sobrecarregue os ritmistas com ensaios às 23h como tínhamos, por exemplo. Um workshop também vai ser fundamental nos nossos planejamentos futuros, para além de incentivar, aprofundarmos técnicas e criatividades.

Não podemos nos esquecer também da nossa expectativa para depois da pandemia, nos reunirmos para conhecer os novos ritmistas que iriam entrar esse ano, fazer nossos churrascos no domingão a tarde, participar de torneios novos que iriamos nesse ano também e integrar com novas baterias, se divertir, emocionar, passar nervoso, chorar, rir, e olhar pro lado e ver a família que temos e que cada emoção vale a pena! 

Xoxoteria Inter 2019

Todos os textos do projeto são de elaboração da própria bateria cabendo ao Batuque Interior apenas a revisão deles e eventuais edições gramaticais ou semânticas, preservando ao máximo o conteúdo original.

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#Samba #BateriasUniversitárias #Percussão #PercussãoBrasileira #Música #MúsicaBrasileira #Batucada

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B.U.grafia

B.U.grafia Bateria Bandida EACH – USP

Bateria Bandida

A Bandida foi fundada em 2007, por estudantes da EACH-USP, com o intuito de ser uma bateria de torcida, que estivesse presente em jogos, competições e torneios apoiando os atletas. Por estar em um campus afastado, não havia em volta referências de outras baterias universitárias e, por isso, os estudantes foram buscar inspiração em baterias de escola de samba – é por isso que, até hoje, a Bandida é a única bateria universitária com uma ala de cuíca! Os primeiros instrumentos foram comprados com a ajuda dos pais dos estudantes, e ensinados por alguns ritmistas de escola de samba que se dispuseram a auxiliar.

A Bandida é a única bateria presente no campus Leste da USP, representando todos os 11 cursos de graduação do instituto: Educação Física e Saúde; Lazer e Turismo; Gestão Ambiental, Sistema de Informações; Têxtil e Moda; Gerontologia, Gestão de Políticas Públicas; Licenciatura em Ciências da Natureza; Marketing; Obstetrícia e Biotecnologia. Alunos dos programas de pós-graduação também são contemplados pela entidade.

Bateria Bandida Torcida

A Gestão da Bandida

Atualmente, a Bateria possui dois times de gestão: a gestão administrativa e a gestão de ritmo. 

Musical

A gestão de ritmo é o que engloba os cargos de mestre, diretores de naipes e equipe de ala. Os integrantes são responsáveis por todo o processo musical da bateria:

  • a escolinha (onde qualquer aluno da universidade pode aprender o instrumento de sua escolha);
  • o processo de criação de novos breques;
  • a evolução da técnica dos ritmistas;
  • formação de time para torneios;
  • manutenção de instrumentos.

Administrativo

A gestão administrativa envolve os cargos de presidência, vice-presidência e diretoria de departamentos (eventos, financeiro, torneios, gestão de pessoas, produtos, diretoria executiva e marketing) além de ser responsável por atividades como: 

  • cuidados com os recursos financeiros da entidade; 
  • cuidados com as redes sociais e comunicação interna; 
  • trâmites para participação/produção de eventos e torneios (como o Interbatuc); 
  • design e lançamentos de produtos (como a camiseta de apresentação e outros acessórios); 
Bateria Bandida Torneio

A Bateria da EACH surgiu com o nome “Bandida” por conta de rinhas entre torcidas onde faculdades alheias insistiam em chamar os estudantes da Usp-Leste de Bandidos. Certa vez, um estudante interessado em se juntar a bateria trouxe uma cuíca para o ensaio achando que tal instrumento já fazia parte do mundo das baterias universitárias, ele ensinou outras pessoas a tocarem e tornou a Bandida a primeira e única bateria universitária a ter uma ala de cuícas, que mais pra frente se tornou o nosso símbolo.

Como a Bandida Atua

Bateria Bandida Feminina

Dentro da universidade, a Bandida atua como uma das entidades que envolve estudantes de todos os cursos. Fazemos apresentações no campus em datas específicas (como dia da recepção dos bixos ou o dia da mulher, onde a formação é 100% feminina) e promovemos uma escolinha dos nossos instrumentos. A Bandida atua dentro da UNATI (Universidade Aberta à Terceira Idade), onde apoiamos o projeto de uma ex-ritmista estudante de Gerontologia cujo o intuito é ensinar percussão para os idosos. Eles têm aula uma vez por semana com os nossos instrumentos e nossos Ritmistas como professores.

A Bateria Bandida busca atuar em ações beneficentes fora do ambiente da universidade. Participamos principalmente de eventos na comunidade do Keralux (bairro periférico localizado no entorno da EACH), tocando nos eventos, realizando escolinhas, fazendo doações, etc. Apoiamos a iniciativa Tubatuca do CEO do Futuro onde a iniciativa visa integrar pais e filhos da comunidade de Heliópolis, por meio da construção de instrumentos com materiais recicláveis e de aulas de ritmo. 

A Bandida participa de 3 torneios anuais, o Balatucada, o Interbatuc e o desafio de baterias do Caipirusp (onde ocorrem os jogos universitários dos campus da USP localizados no Interior de São Paulo + a EACH). E participamos da primeira edição do torneio BPM.

Participação em Torneios de Baterias

Histórico de participação do Balatucada

  • Seletiva 2013: 4° lugar 
  • Seletiva 2014: 1° lugar
  • Principal 2015: 6° lugar
  • Principal 2016: 2° lugar
  • Principal 2017: 1° lugar
  • Principal 2018: 5° lugar 
  • Principal 2019: 6° lugar

Histórico de participação do Caipirusp:

  • 2011: 2° lugar 
  • 2013: 1° lugar
  • 2015: 2° lugar
  • 2016: 1° lugar
  • 2017: 1° lugar
  • 2018: 2° lugar
  • 2019: 1° lugar

Histórico de participação do Interbatuc:

  • 2011: 4° lugar
  • 2012: 2° lugar
  • 2013: 4° lugar
  • 2014: 3° lugar
  • 2015: 4° lugar
  • 2016: 3° lugar
  • 2017: 3° lugar
  • 2018: 4° lugar
  • 2019: 2° lugar

Histórico de participação do BPM:

  • 2018: 2° lugar 

A Bandida Hoje

Hoje, a bateria está com cerca de 80 membros ativos divididos em 7 alas, com os ensaios congelados por conta da Pandemia da COVID-19 (2020) e fazendo apenas interações online com os ritmistas. Atualmente as gestões se preocupam com a questão emocional dos ritmistas e interações mais leves sem cobranças. Tanto a gestão administrativa como a de ritmo realizam reuniões periodicamente para avaliar a situação atual e alinhar as expectativas para o futuro. 

Uniforme Bateria Bandida

A Bateria Bandida procura aprender e evoluir com os acertos e erros que são cometidos ao longo de cada ano de cada gestão, então nossa expectativa para o futuro é de melhorar cada vez mais, tanto na questão de ritmo, quanto na questão administrativa. Buscamos sempre avaliar nosso desempenho de todo o ano, no começo do ano seguinte, e assim pensar em estratégias para evitar erros e melhorar os certos.

As expectativas são de que essa família só cresça e que os futuros ritmistas herdem e sintam esse amor pela bateria – assim como nós sentimos – para assim, eles continuarem dando vida pra essa entidade que tanto mudou nossas vidas.

 
A Bateria Bandida

Todos os textos do projeto são de elaboração da própria bateria cabendo ao Batuque Interior apenas a revisão deles e eventuais edições gramaticais ou semânticas, preservando ao máximo o conteúdo original.

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#Samba #BateriasUniversitárias #Percussão #PercussãoBrasileira #Música #MúsicaBrasileira #Batucada